O veneno de cobra é saliva altamente modificada. As glândulas que segregam as zootoxinas são uma modificação da glândula salivar parótida de outros vertebrados, e normalmente estão localizados em cada lado da cabeça, abaixo e atrás do olho, encapsulado em um invólucro muscular.
As glândulas têm grandes alvéolos em que se armazena o veneno sintético antes de transmiti-lo por um canal para o banco de dentes tubulares ou a canalização, através dos quais é expulsa. Os venenos de cobra, que contêm mais de vinte compostos diferentes, em sua maioria, proteínas e polipeptídeos. O veneno de cobra tem duas funções principais: primeiro, a imobilização da presa e, em segundo ambiente a digestão da mesma. É composto de uma mistura complexa de proteínas, enzimas e algumas novas substâncias.
Em 1843, Charles Lucien Bonaparte, filho de Lucien Bonaparte, irmão de Napoleão Bonaparte, foi o primeiro a afirmar a natureza de proteína do veneno de serpentes. As proteínas constituem o 90-95% do peso seco do veneno e são responsáveis por quase todos os seus efeitos biológicos. Entre as centenas, até mesmo milhares de proteínas que são encontradas no veneno de cobra, há toxinas, neurotoxinas em típico, da mesma forma proteínas não-tóxicas (que bem como têm propriedades farmacológicas), e algumas enzimas, essencialmente as enzimas hidrolíticas. As fosfodiesterasas interferem com o sistema cardíaco da barragem, especialmente pra baixar a pressão nas artérias. A fosfolipasa A2 causa hemólise por lise das membranas celulares fosfolípidos das células vermelhas do sangue.
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Aminoácido oxidase e protease são utilizados pra digestão. Aminoácido oxidase também ativa algumas enzimas e é causador da cor amarela do veneno de determinadas espécies. Hialuronidase se intensifica a permeabilidade do tecido para acelerar a absorção de algumas enzimas nos tecidos. Alguns venenos de cobra contêm fascículos, como o da mamba (Dendroaspis), que inibem a acetilcolinesterase, para que a represa perder o controle muscular.
As toxinas de cobra variam muito em suas funções. As duas classificações mais consideráveis de toxinas que se descobrem nos venenos de cobra são as neurotoxinas (na sua maioria se acham em elápidos) e as hemotoxinas (na sua maioria se encontram em vipéridos).
todavia, há exceções: o veneno da cobra cuspideira zebra (Naja nigricollis) é composta principalmente de hemotoxinas, no tempo em que que o veneno da cascavel do Mojave (Crotalus scutulatus) é principalmente letais. Porém, existem muitos outros tipos de toxinas diferentes que são capazes de estar presente no veneno em tal grau dos elápidos e dos vipéridos. Se ACh se mantém no receptor, o nervo se mantém estimulado, o que produz contrações musculares incontroláveis.
Esta situação é denominado como tetania. Uma enzima chamada acetilcolinesterase destrói a ACh para evitar que ocorre tetania. Fasciculinos (Fasciculins em inglês) são toxinas que atacam as células colinérgicas (as que utilizam acetilcolina como transmissor) através da destruição da acetilcolinesterase (ACh).
desse modo, ACh não podes decompor-se e permanece no receptor. Isso circunstância tetania, o que podes levar à morte. As toxinas têm sido chamadas fasciculinos (Fasciculins em inglês), porque, depois de serem injetadas em ratos, causaram fasciculaciones graves, generalizadas e de longa duração (5-sete h).