O teste de Turing (ou teste de Turing) é uma prova da maestria de uma máquina para demonstrar um comportamento inteligente parecido ao de um ser humano ou indistinguível esse. Alan Turing propôs que um ser humano de avaliar as discussões em linguagem natural entre um humano e uma máquina projetada pra gerar respostas aproximados às de um ser humano. O avaliador sabe que um dos participantes do bate papo é uma máquina e os participantes seriam separados uns dos outros.
A conversa estaria limitada a um meio exclusivamente textual, como um teclado de pc e um monitor pro que seria irrelevante a perícia da máquina de transformar texto em fala. Inicia com as frases: “Proponho que se considere a seguinte pergunta,’ o que as máquinas Podem pensar? Turing é: “Existirão computadores digitais imagináveis que tenham um excelente funcionamento no jogo de imitação? Isso não significa que ele esteja de acordo, entretanto mostra que neste momento era um argumento comum usado pelos materialistas da época.
Segundo o materialismo, a mente poderá ser explicada fisicamente o que abre a promessa pra formação de mentes artificiais. Em 1936, o filósofo Alfred Ontem considerava a pergunta filosófica típica a respeito de novas mentes: Como sabemos que algumas pessoas sentem o mesmo nível de consciência que nós? Não é difícil lançar uma máquina de papel que jogar bem xadrez.
Há que ter 3 homens como sujeitos pro experimento. A,B e C. A e C são dois maus jogadores de xadrez, durante o tempo que que B é o operador da máquina. … Usam-Se duas casas com algum arranjo para irradiar os movimentos e se leva a cabo um jogo entre C e a, ou a máquina.
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C pode ter dificuldade em resolver contra quem está jogando. O primeiro texto publicado escrito por Turing e totalmente focado pela inteligência das máquinas foi “Computing Machinery and Intelligence”. Turing começar este texto postando: “o que Me proponho levar em conta a pergunta’ o que as máquinas Podem pensar?
Turing menciona que a abordagem habitual é a de começar com definições dos termos “máquina” e “inteligência”, decide desprezar isso e comece substituindo a pergunta com uma nova, “que está intimamente relacionada e em frases não ambíguas”. Ele propõe, em essência, alterar a pergunta de ” o ” a “Podem as máquinas de fazer, o que nós (como entidades pensantes) fazemos? O programa foi capaz de lograr muitas pessoas fazendo-as crer que estavam citando com uma pessoa real, e até mesmo alguns sujeitos foram “muito custoso convencê-los de que ELIZA não era humana.” PARRY foi criado por Kenneth Colby, em 1972. Era um programa representado como “ELIZA com feitio”. Este tentava simular o modo de um esquizofrênico paranóico usando uma abordagem aproximado (porventura o mais avançado), que Weizenbaum.
PARRY foi examinada utilizando uma variante do teste de Turing com uma tal de validar o trabalho. Um grupo de psiquiatras experientes analisou um grupo de pacientes reais e computadores executando o programa PARRY por meio de teletipos. Para outro grupo de trinta e três psiquiatras lhes ensinavam transcrições das conversas. A ambos os grupos foram solicitados a apontar quais os pacientes eram humanos e quais eram pcs.
Os psiquiatras foram capazes de responder corretamente só 48% das vezes, um valor resistente com respostas aleatórias. No século XXI, versões destes programas (chamados bots conversacionais”) seguiram enganando as pessoas. “CyberLover”, um programa de malware, espiava a usuários convenciéndolos de “publicar informações sobre suas identidades ou de entrar em um blog que introduziria malware em seus materiais”. O programa surgiu como um “risco de Namorados”, flertando conosco “procurando relações on-line pra comprar fato pessoal”. O texto “Minds, Brains, and Programs” de 1980 escrito por John Searle, propunha o experimento do “quarto chinês” e argumentava que o teste de Turing não podia ser usado para precisar se uma máquina poderia refletir.