Antoine Chevalier não hesita nem ao menos um instante quando se menciona a palavra “Londres”. É inútil com ele tentar qualquer alegação. “Todos os ingleses virão nesse lugar, é claro”, apressa-se a comentar. “Você Sabe que eles irão derrubar a City? Sim, sim, irão demolir”.
não se sabe se o veterano técnico em renovação de edifícios há truque ou fala meio a sério. Chevalier, ainda com o capacete posto, acabou de sair da torre Pascal, no bairro de La Defense, e um moderno centro de negócios do centro de Paris. O edifício, desenvolvido em 1983, para abrigar a sede europeia da IBM, sofre um recurso de reestruturação integral, incluindo a perigosa e dispendiosa eliminação do amianto na sua estrutura.
Quando o serviço estiver concluído, A Defesa contará com ainda mais espaço de escritório. A probabilidade é que aumentará a busca. A reação pela cidade francesa foi de euforia. “A frança, mais atraente do que nunca”, lançado em capa Le Parisien, o jornal recinto por excelência. “Nós Podemos expor thank you ao Brexit! “, considerou o jornal, em tom provocador. Paris, em efeito, há imediatamente um tempo que se posiciona pra recolher o máximo partido do Brexit, para disputar a sério a liderança indeclinável que Londres tem exercido no decorrer de décadas, no domínio económico, essencialmente financeiro.
- Usuário que reporta: Yeza 12:Trinta e oito 20 out 2007 (CEST)
- Heide, Lars (2002) National Capital in the Emergence of a Challenger to IBM in France
- RAM de vídeo: Sessenta e oito KB[6][7]
- dois Marvel Cinematic Universe 7.2.2.1 The Incredible Hulk
Está convencida de que tem condições para essa finalidade. As reformas iniciadas por François Hollande e aceleradas por Emmanuel Macron devem contribuir para obtê-lo. Até que ponto a superior atração de Paris é resultância do Brexit e das políticas de Hollande e depois de Macron?
Marc Lhermitte, um dos autores do relatório de EY. Teve que olhar com as políticas de competitividade decididas, concebidas e postas em prática gradualmente depois da crise financeira. Uma greve de trens de mais de 3 meses, como a da SNCF (a Renfe francesa), não é a melhor de sempre notícia pra trazer investidores. Você encontra que prejudica a imagem da França? Não de maneira significativa.
as Nossas conversas com investidores estrangeiros sobressaem que eles entendem que a modificação virá com abalos no clima social, contudo que a transformação de França seguirá em frente. Lhermitte, como outros analistas franceses, reconhece que Londres continua a ser muito forte e poderá resistir ao ataque do Brexit, no entanto sublinha que Paris si “você pode imaginar” com arrebatar a supremacia na especialidade de finanças.