Não faz nem ao menos 2 meses que Donald Trump é presidente dos Estados unidos. Somente 50 dias cheios de denúncias, protestos, demissões, infiltrações explosivas… O novo mandatário gera tantas controvérsias que as secções de internacional, os meios de comunicação estão ocupadas por titulares em que é personagem.
Dizem que Trump dorme insuficiente, e que passa horas olhando a Fox, alimentando-os com comida lixo e olhando Twitter (os livros não são o teu respectivo). Pontualmente o seu exercício compulsivo dessa mídia social faz com que se possa ver a melhoria de sua presidência.
- Um Visão geral
- 10 Investigação e Desenvolvimento
- Coordenação do Projeto (novo na versão 2011)
- Secretário de Relações Institucionais
- Até um homem cego poderá identificar o brilho do ouro latinum
- quatro Gerar as opções de resolução
- Participação numa Feira ou Salão
- 1999-2002: Joachim Milberg
Trump governa golpe de tweet. Um espiar inconfundível timeline nos serve como um lembrete para todas as polêmicas em que se viu imerso desde sua chegada à Residência Branca. Trump teve uma vitória eleitoral agridoce. Apesar de ter ganho por votos eleitorais, tua rival Hillary Clinton lhe aventajó em quase 3 milhões no voto popular, algo que nunca havia acontecido antes por tanta distância. Quem sabe neste fundamento, cinco dias depois de regressar à Residência Branca, o novo presidente afirmou, sem provas que investigaria os “votos fraudulentos” que, segundo ele, foram registrados no decorrer das eleições. Por hora não há provas de irregularidades.
Uma das últimas e mais graves acusações sem aparente parâmetro que foi lançado Trump foi contra Obama, que segundo ele, herdou “um desastre”. O presidente afirmou que o teu antecessor tinha gravado as conversas, antes de ganhar as eleições. De novo, não há provas que sustentem essa acusação, porém o mandatário não poupou qualificativos contra o ex-presidente, acusando-o de ter agido pior do que Nixon com o escândalo Watergate e chamou de “doente”. Uma das medidas mais polêmicas que foi implantado Donald Trump em seus primeiros dias de governo foi o veto migratório sobre o assunto 7 (já são 6) países de maioria muçulmana.
os Protestos, fechamento de aeroportos, rejeição internacional, dramas humanos… Enfim, os tribunais norte-americanos conseguiram parar a proporção, para irritação do ricaço. Em teu twitter, acusou os “chamados juízes” de “colocar o país em risco” por permitir a entrada dos “tipos maus”. A verdade é que o miserável Trump tem problemas com as infiltrações.
Desde a tua chegada à Moradia Branca, os jornais vão cheios de infos fornecidas por funcionários do governo. Entre as infiltrações que têm irritado a Trump é o que revelou que seu exasesor de segurança nacional, Michael Flynn, tinha conversado com a Rússia sobre as sanções impostas ao nação, uma questão que motivou tua demissão.
Apesar das repetidas negativas por porção do governo mexicano, Trump insistiu na mídia social, em que será o país vizinho quem pague o muro. É mais, citou que era melhor cancelar a visita do presidente Peña Nieto da Casa Branca, diante de sua negativa, e acusou o México de ter “aproveitado” dos EUA. No dia seguinte ao da tua investidura, Trump teve que suportar um número superior de participantes participaram pela Marcha das Mulheres.
O certo é que suas avaliações foram comedidas (seus ataques mais duros foram contra os populares que aderiram). A Trump lhe irritam as considerações. E recebe muitas. De forma especial por fração dos meios de intercomunicação, contra os que empreendeu uma cruzada característico. Todos os grandes meios de intercomunicação são “desonestos”, publicadas por “notícias falsas”.
Com a ‘honrosa’ excepção dos que lhe seguem a corda. O presidente tem um especial apreço pelo serviço de Fox News e o site supremacista de notícias Breitbart, que abriu as portas da Moradia Branca.
Tuas expressões durante um comício, postando sobre o assunto “o que ocorreu ontem à noite pela Suécia” -quando, na realidade, não havia acontecido nada – deixaram mais de um maravilhado. O presidente queria fazer fonte aos perigos de deixar entrar os refugiados, contudo saiu o tiro pela culatra.