A história marítima é o estudo da interação e da atividade humana no mar. Abrange um grande espectro temático da história, que, muitas vezes, usa uma abordagem global, apesar de que as histórias nacionais e regionais continuam a ser predominantes. Como tema acadêmico, em vários casos, atravessa os limites das disciplinas padrões, centrando-se na percepção das muitas relações da humanidade com os oceanos, os mares e as principais vias fluviais do universo. Os historiadores de vários países têm publicado monografias, posts acadêmicos, de divulgação e conjuntos de recursos de arquivo sobre a história marítima.
Uma revista líder a respeito do conteúdo é a britânica International Journal of Maritime Histórica, publicada 4 vezes por ano pela editora Sage Publications, que explora as dimensões marítimas da história econômica, social, cultural e ambiental. Os Grandes Lagos da América do Norte, a rodovia dos Grandes Lagos e a rua do San Lorenzo, a título de exemplo, que permitem a navegação de grandes navios e navios oceânicos.
2000 voltam a olhar as viagens por mar, como divisão da história do transporte e da mobilidade. Este movimento, por vezes, está associada com os estudos de Marcus Rediker, contudo mais recentemente surgiu a International Association for the History of Transport, Traffic & Mobility (Associação Internacional pra História de Transportes, Trânsito e Mobilidade).
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presume-Se que as primeiras embarcações foram canoas, desenvolvidos por diversas populações da idade da pedra, sem vínculos entre si e utilizados para a pesca costeira e viagens. Os povos indígenas do noroeste do Pacífico são muito úteis nos trabalhos feitos com madeira. Conhecidos por totens de até vinte e quatro m (oitenta pés) de altura, assim como desenvolveram canoas de mais de 18 m (sessenta pés) de comprimento, que eram utilizadas pra atividades cotidianas e rituais ou cerimônias.
As primeiras embarcações em condições de navegação marítima podem ter sido montado há em torno de cinquenta 000 anos, segundo investigações recentes sobre o povoamento primitivo da Austrália. Essa datação coincide com o último tempo glacial, durante o qual o grau dos mares e oceanos descera, deixando emergidas grandes superfícies.
A diminuição da cota não chegou ao ponto de permitir que aflorara uma ponte de terra, no entanto teria facilitado a navegação, encurtando as etapas a em torno de 100 km Os antigos egípcios tinham discernimento da construção de velas. Isto implica que conheciam os princípios da aerodinâmica.