�Que são as terras raras e por que são chaves na guerra da China e EUA? China concebe diminuir suas exportações de terras raras pros EUA dizem que Essa é a riqueza do nosso povo; ficaram para trás os tempos da agricultura e aguardam-se ainda aqueles de bonança para a indústria. Quase oitenta e três milhões de turistas deram o “sim, quero” a esta Espanha de serviços; o que não sabiam é que o seu público, próprios e estranhos, vive cada dia a respeito de um tesouro superior. Removendo a terra está a pilhagem dos recursos naturais.
Um aglomerado de materiais -alguns “críticos” e outros não, de acordo com a descrição da Comissão Europeia – respeitáveis no presente e no futuro. Sem ir mais remoto, muitos deles são cota fundamental de telefones smartphones, máquinas de alta tecnologia, aparelhos espaciais ou automóveis elétricos/híbridos. Desse modo, qual é o problema, se a Espanha dispõe de reservas em teu subsolo? Que não se exploram as barreiras políticas e inexistência de pesquisa.
O caso mais paradigmático é o das terras raras no projeto de Matamulas na Cidade Real. As pesquisas da empresa Quantum Mineração detectaram-se ali um sítio -na Europa não existe este jeito-; ao solicitar a concessão pertinente, o governo de Castilla-La Mancha é a negou.
“Em vários casos, a maneira de evidenciar o tema por divisão de certas corporações quem sabe nem sempre é adequada e se óbvia muito a comunicação com os grupos de interesse. O projeto de Matamulas não se fez com todas as reservas que teria que fazê-lo”, diz Vicente Gutiérrez, diretor-geral da Confederação Nacional de Empresários da Mineração e da Metalurgia (Confedem). Se expõe ao trato com os grupos ambientalistas, que costumam ser os responsáveis pelo que se paralisem os projetos. As terras raras, além do mais, bem como estão presentes na Galiza; Ricardo Prego, pesquisador do Instituto de Pesquisas Marinhas do CSIC, comentou no passado que a ria de Vigo e a bacia do rio Minho existem estes utensílios.
De fato, nesta comunidade autónoma houve um projeto de exploração, todavia a pressão social e das corporações ambientalistas forçou a corporação Umbono a desistir. “Portugal é, tradicionalmente, um povo bastante mineiro, no entanto os últimos 40 anos há menos minas por oposição de grupos ambientalistas, com argumentos que são razoáveis. O defeito é não almejar averiguar os recursos e sim as vantagens que permitem o uso de tais recursos na vida cotidiana”, comenta Manuel Regueiro, presidente do Renomado Colégio Oficial de Geólogos (ICOG).
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Gutiérrez, Confedem, inclui que, inclusive, a investigação de terras raras “é a mais simples de todas as que se podem fazer em Portugal”. Os especialistas consultados não entendem que o nosso povo abandone esse instrumento por motivos políticos e pressões. Inclusive, o diretor-geral da patronal destacou em 2014, numa audiência no Senado que Portugal estava a perder por meter numa gaveta os projetos de mineração.
pelo menos -dizia deste modo – Portugal está a perder 6.700 milhões em investimento privado e 28.000 postos de serviço directos e indirectos. Em algumas expressões, estamos comentando de duplicar a ajuda da mineração para o mercado de serviço. Um dos principais dificuldades da mineração em Portugal -e que neste momento aflora diante da indispensabilidade, como por exemplo, de terras raras e coltán – está no modelo de gestão.
o Estado é O dono do subsolo em nosso país, mas a gestão é da responsabilidade das comunidades autónomas, a que há que somar a legislação municipal. Entram em jogo 3 domínios competenciales. Por isso, o projecto de análise de terras raras pela Cidade Real foi travado por um governo autonómico.
Além do mais, esse é um sector com mais má fama boa. “Há desconhecimento como a técnica de mineração progrediu enormemente estas décadas. Não podes ser comparada a uma operação de esta época com uma do século XX”, declara Rafael Salgueiro, sócio-diretor da consultoria Idemina e professor de Administração de Empresas na Universidade de Sevilha.
Apesar disso, as avaliações são a todo o momento focadas em que Portugal não fez uma aposta robusto nesse setor, apesar de poder desfrutar de toda a Europa, dos minerais “críticos” espanhóis. “Há que começar por pesquisar, em que você necessita fazer o Estado. Se não há ficaremos somente com os indícios de que pode ser aproveitável”, prossegue o especialista. De todos eles há indícios, todavia não a investigação. E as terras raras, na atualidade, são um instrumento elementar de entre todos eles, como recolhe o Prego, do CSIC, pra fabricação de produtos tecnológicos.