Um engenheiro do MIT cria uma máquina que quebra, a primeira lei da robótica: não prejudicar seus criadores. Bill Gates, Stephen Hawking, cada vez mais especialistas alertam pro traço de a inteligência artificial. Hoje, e apesar dos avanços em robótica e inteligência artificial têm sido incessantes durante esse início de século, a idéia de que regras como essas chegassem a ser necessárias continua soando a ficção científica.
no entanto, são cada vez mais os especialistas que começam a se preocupar com a legislação dessa ética robótica. Alguns deles imediatamente têm levantado a voz iniciando um antigo debate sobre “uma de nossas maiores ameaças existenciais”, de acordo com personalidades tão relevantes como Bill Gates, Elon Musk ou Stephen Hawking. Alexander Reben é um desses céticos.
Este engenheiro e artista de Berkeley, formado no MIT, ele acaba de inventar uma máquina cujo único objetivo é pular a lei número um de Asimov: ou seja, aquela que lhe impossibilita de fazer mal aos humanos. Sua construção consiste de uma pequena mesa com um braço robótico que nos causa prejuízo de modo aleatória cada vez que nos aproximamos dele.
Na verdade, este dano é um baixo furo controlado na ponta de um dedo, contudo continua a realizar a tua finalidade: a agitar a discussão entre cientistas, filósofos e juristas sobre isso os conflitos robóticos do futuro. Esta espécie de simbolismo artístico, de acordo com Reben, permite “falar sobre este tema essa idéia de um modo não-verbal e fornece um ponto de partida para uma nova discussão”.
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Para ele, essa discussão parece clara: “O perigo da robótica é como o perigo de um martelo: pode ser usado tanto para pregar pregos pra quebrar crânios. A principal diferença com os robôs é que eles são capazes de tomar decisões por conta própria”. Em todas elas, os robôs são erguían como uma complicado ameaça para o homem. Um perigo extremo. Seja como for, parece que a promessa de que a robótica acabe por compreender a humanidade está infinitamente longínquo de desenrolar-se. Ao menos, assim o vê Fernando Broncano, professor de lógica e filosofia da ciência na UC3M e autor de Mundos artificiais e A melancolia do ciborgue, que hoje se revela ainda muito cético.
“Pensemos em robôs de auxílio doméstica: mais do que domar, levantarão novos cenários de adaptação parelhos como os móveis têm alterado a nossa forma de nos relacionarmos uns com os outros”, explica. A curto tempo, os desafios que enfrentamos estão remoto de se parecer com as histórias de ficção científica.
No território de autômatos, filosóficos ou ciborgues assassinos, nossa conversa imediata tem mais a observar com as máquinas que utilizamos no serviço ou com os nossos robôs domésticos. Concretamente, a incorporação dessa nova tecnologia para as nossas vidas aumenta o risco pra nossa segurança. No início de 2015, tais como, um trabalhador de fábrica da Volkswagen morreu às mãos de um robô, que o agarrou e o esmagou contra uma placa de metal. São esse tipo de contratempos, que nesta ocasião mesmo preocupam os cientistas, conscientes de que se conseguem prevenir dotando os robôs de uma maior consciência, neste caso, a respeito da fraqueza do corpo.
Sobre as visões catastrofistas que a nossa sociedade tem a respeito da robótica, López de Mántaras crítica que diversas vezes se presta atenção teu lado negativo e isso não é honrado. “Seu lado afirmativo supera o negativo, contribuindo claramente para melhorar a particularidade de existência das pessoas”, observa.
Talvez o futuro incerto da robótica forme divisão de uma discussão tão antiga que não tem que enxergar tal com os robôs como com os próprios seres humanos. Efetivamente, a todo o momento foi portanto, desde os gregos até a Ilustração. No século XVII, pensava-se que o ser humano é uma “máquina” com uma “mente” dentro e há poucas décadas ainda acreditávamos que a nossa mente era um processador de informações. Desse modo, não é de estranhar que, por trás deste debate, o ser humano a toda a hora acabe pondo os olhos pela robótica para tentar localizar a verdadeira humanidade.
Uma aranha gigante devora uma gambá pigmeu diante de alguns turistas. A austrália é um povo famoso por albergar todo o tipo de animais, muitos nativos como os coalas ou os cangurus. Mas, nem todos são adoráveis: é assim como o lar dos aracnídeos maiores que habitam a Terra.