Ada Colau negou ontem cada acordo que envolva a Manuel Valls e a JxCat. O ainda presidente da câmara de Barcelona pendurou na tarde de ontem nas redes sociais um filme em que garante um jeito taxativo que “nós somos de esquerda e desejamos conduzir a cabo políticas corajosas.
Não formam divisão de cada operação em que se encontrem forças de direita, nem ao menos JxCat ou Cidadãos Valls”. Nem acordo de investidura ou pacto de governo estável, ou qualquer outra “operação”. A líder de BComú contrariou portanto, em poucos minutos, a toda velocidade, a oferta do que só uma etapa antes lhe colocou o vencedor das últimas eleições.
E é que o republicano Ernest Maragall pretende-se que os vereadores de BComú e JxCat suporte da sua investidura como presidente da câmara no próximo dia quinze de junho. E bem como proporcionar a autonomia dos políticos pela prisão, o regresso dos líderes exilados e a celebração de um referendo de autodeterminação.
“Não tenho dúvida que são dúvidas que BComú e JxCat compartilham plenamente”, comentou o alcaldable republicano. Na ERC quer amarrar o quanto antes a investidura de Maragall. A idéia é ser selada com os apoios de BComú e de JxCat. A procura de um acordo de governo estável se deixa pra mais tarde, a não ser que, de alguma mandeira, entre em tão alto grau, surja a oportunidade. Assegurar a prefeitura é o intuito das reuniões que vai manter hoje à tarde Ernest Maragall com Elsa Artadi, primeiro, e com Ada Colau depois.
você Pode portanto neste momento tenha concluído a contagem dos votos impugnados, uma questão que poderá fazer com que o PP continue seus dois vereadores, ou que você irá parar ao PSC e outro para os republicanos. Neste último caso, os comuns e os republicanos imediatamente somariam 21 vereadores, a maioria absoluta.
Esquerda quer afastar os comuns dos socialistas, trata de neutralizar cada acordo que possa arrebatar a prefeitura. “Não tem significado a partir de uma suposta eliminação absoluta, mútua e apriorística. Aqui há interesses de cidade, de poder ceder resposta depois de resultados claramente progressistas e comprometidos com a democracia”, disse Maragall. Mas o direito é que, mesmo que a prefeita em exercício si que tem marcado distâncias com Valls, continua a preservar a opção do tripartido de esquerda e defenda a pactuar com o líder do PSC, Jaume Collboni. “O efeito das eleições nos apresenta a justificativa: mais de 60% dos votos são de esquerda. Essa é a mensagem da cidadania”, destacou Colau em sua contundente video.
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“ERC e PSC, estão disputando a hegemonia eleitoral na Catalunha -prosseguiu-. Deste modo insistem em vetarse continuamente uns aos outros. Mas, na realidade, pode governar juntos. Levamos quatro anos de experiência na Área Metropolitana de Barcelona (AMB).
É uma dúvida de vontade política”. Na ERC há nervos, mas os mais comuns encontram-se envolvidos em um complicado e muito desconfortável debate interno que ocorre no momento em que eles ainda estão tentando digerir os resultados das eleições. “Barcelona foi votado 28 vereadores progressistas -digitou o ainda vice-prefeito e número três na lista de BComú, Janet Sanz, na sua conta de Twitter. Barcelona merece um governo de esquerda que colocar a cidade no centro, um governo que defenda a transformação e que não esteja instalado no frentismo”.
Entre os comuns, há também aqueles que optarem por assinar um pacto de governo apenas com DRC. “Não entendemos por que estes dias esta alternativa não está tendo tanta relevância como a que coloca um pacto só com os socialistas”, dizem a coordenadora de BComú que é direcionar as discussões postelectorales.