O Festival de Pollença contará esta noite às 22: 00 horas com a presença de Fazil Say, músico multifacetado e compositor de amplo popularidade nos circuitos internacionais. De origem turca e com predileção para o piano, pro músico “é um alegria” que Joan Valent lhe invitase ao festival. Embora esta noite o pianista não vai estar sozinho, vai acompanhá-lo Serenad Bagcan. Serenad Bagcan e Fazil Say gravou 2 discos juntos, o último foi lançado em março de 2015, e fizeram longas turnês na Turquia.
A segunda porção do concerto de se nutrir das canções que surgiram desta colaboração, enquanto que pela primeira o pianista tocar Quadros de uma exibição de M. Mussorgskis. Say é um músico de prestígio conhecido. Aos dezessete anos mudou-se para Alemanha, onde estudou com David Levine, durante 4 anos.
O Conservatório de Berlim foi a seguinte parada e mais tarde obteve o prêmio Young Concert Artists Internacional que lhe deu um empurrão em sua carreira. Say encontra que é preciso para uma cidade descrever com agrupamentos e orquestras. Ao longo de tua trajetória, Say foi entendido vasto quantidade de partituras, gêneros e compositores, desde Bach até a música contemporânea.
Apesar de, portanto que for tocado, o pianista fica-se com a música clássica e o jazz. Mas, Fazil Say não é apenas um pianista, contudo assim como um compositor. Para ele, essa faceta é a que lhe permite “ir mais além da fácil interpretação da música”.
Como compositor, tem um vasto repertório, em que demonstram três sinfonias e numerosos concertos, além de obras para teatro e cinema. Em suas criações, é possível apreciar a interferência desses 2 gêneros com os quais se sente “confortável”, mas acima de tudo, nota-se a tua origem.
não obstante, o pianista não tem um compositor que lhe tenha influenciado na sua carreira. Para ele, todos foram essenciais. Say conhece super bem a linguagem internacional das notas. A música não importa a origem, entretanto sim o que o músico toca e como o faz; o que expressa com tua interpretação.
- 16:00.- FUTEBOL, PREMIER, HULL CITY-LIVERPOOL, A dois
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A ele gostava, no entanto pra mim foi qualquer coisa mágico. O que é o chá que um cigarro ao café? Numa ocasião, um monge budista me disse que chá é a arte de ritualizar a hospitalidade. Um pouco de água quente e umas ervas de chá.
A hora do chá é o momento de os luxos acessíveis. Em um copo – cor, organismo e aroma -, poderá-se viajar através dos sentidos. Não é um luxo de superfície, se não uma questão que reconforta. Visto por isso, parece uma arte. Tem graça, em razão de, além do mais, pela China usam as folhas de chá pra pintar. Eu às vezes faço isso: a toda a hora ando desenhando e escrevendo nos meus folhetos e jornais. Como são as tuas tendas? Eu só tenho uma cabala, que é a porta de cada uma delas necessita possuir uma árvore (adoro o verde, sem ele não poderia viver), como o de tangerina da estrada Bonavista, de Barcelona. Qual é o seu chá preferido?
O chai me lembra esse perfume único dos mercaditos de chá da Índia: a canela, cardamomo, gengibre, pimenta, cravo. Com açúcar e leite? Os chai podes ser tomado com um pouco de açúcar e leite, que também se dá bem com as vainillas.
